terça-feira, 25 de outubro de 2016

Radialista ator e jornalista Wagner Sugamele
Será enterrado nesta quarta na Vila Mariana

O jornalista, radialista, ambientalista e ativista comunitário, Wagner Sugamele faleceu vítima de infarto fulminante no Guarujá na terça-feira dia 25 de outubro. Seu velório e enterro acontecem neste dia 26, quarta-feira, no Cemitério de Vila Mariana. Seu falecimento ocorreu devido a um mal súbito, seguido de queda, batendo a cabeça no hall de seu apartamento, sendo diagnosticado como infarto fulminante. A família já marcou a missa de sétimo dia que acontece na Igreja da Glória, no bairro do Cambuci, no dia primeiro de novembro às sete da noite, região sul da cidade de SP.
Wagner Sugamele foi um incansável defensor da Natureza, dos animais abandonados (cães e gatos) além de radialista e jornalista. Foi repórter  de Rádio e Televisão. Atuou muito tempo no programa TV Fama da Rede TV entrevistando celebridades. Estreou na TV, em junho de 2000, quando o programa ainda era apresentado por Paulo Bonfá e Monique Evans. Trabalhou também no A Casa é Sua e no Bom Dia Mulher, a partir de 2004. Ao lado do diretor Cacá Diegues atuou em defesa dos direitos humanos e cidadania do Cambuci e na luta pela despoluição do Rio Tietê, inaugurando um mural ecológico no bairro no final da década de 80. Wagner Sugamele,  atuou ativamente em reportagens e prestação de serviço nas rádios Capital, (Programa Kaká Siqueira) e na Rádio Record, (Programa Kaká Siqueira) e ao lado do ator e diretor Cacá Diegues. Na Nova Eldorado Am, atual Rádio Estadão, era participe do programa Jornal do Meio Ambiente, o primeiro jornal radiofônico ecológico do País, na década de 80. Além disso atuava incansavelmente em defesa da comunidade do Cambuci, sendo o criador do Movimento de Valorização do Cambuci, além de ser ativista em defesa da despoluição do Rio Tietê. Também é um dos criadores do troféu Porcolino, em defesa da preservação da cidade de SP e do patrimônio histórico da metrópole.


Radialista ator e jornalista Wagner SugameleSerá enterrado nesta quarta na Vila Mariana O jornalista, radialista, ambientalista e ativista comunitário, Wagner Sugamele faleceu vítima de infarto fulminante no Guarujá na terça-feira dia 25 de outubro. Seu velório e enterro acontecem neste dia 26, quarta-feira, no Cemitério de Vila Mariana. Seu falecimento ocorreu devido a um mal súbito, seguido de queda, batendo a cabeça no hall de seu apartamento, sendo diagnosticado como infarto fulminante. A família já marcou a missa de sétimo dia que acontece na Igreja da Glória, no bairro do Cambuci, no dia primeiro de novembro às sete da noite, região sul da cidade de SP.Wagner Sugamele foi um incansável defensor da Natureza, dos animais abandonados (cães e gatos) além de radialista e jornalista. Foi repórter  de Rádio e Televisão. Atuou muito tempo no programa TV Fama da Rede TV entrevistando celebridades. Estreou na TV, em junho de 2000, quando o programa ainda era apresentado por Paulo Bonfá e Monique Evans. Trabalhou também no A Casa é Sua e no Bom Dia Mulher, a partir de 2004. Ao lado do diretor Cacá Diegues atuou em defesa dos direitos humanos e cidadania do Cambuci e na luta pela despoluição do Rio Tietê, inaugurando um mural ecológico no bairro no final da década de 80. Wagner Sugamele,  atuou ativamente em reportagens e prestação de serviço nas rádios Capital, (Programa Kaká Siqueira) e na Rádio Record, (Programa Kaká Siqueira) e ao lado do ator e diretor Cacá Diegues. Na Nova Eldorado Am, atual Rádio Estadão, era participe do programa Jornal do Meio Ambiente, o primeiro jornal radiofônico ecológico do País, na década de 80. Além disso atuava incansavelmente em defesa da comunidade do Cambuci, sendo o criador do Movimento de Valorização do Cambuci, além de ser ativista em defesa da despoluição do Rio Tietê. Também é um dos criadores do troféu Porcolino, em defesa da preservação da cidade de SP e do patrimônio histórico da metrópole.
 

segunda-feira, 4 de julho de 2016

Salvar a Natureza e não destruir

A transformação do cão doméstico em selvagem é obra daquele que se autoproclamou o seu melhor amigo, o ser humano. Matilhas de cães domésticos caçadores são um fenômeno que ocorre em outras partes do mundo. É mais um sinal de desequilíbrio do Antropoceno, a era dos homens.Aqui em nosso País, cães abandonados, negligenciados à própria sorte, estão em metamorfose. Forçados pelo abandono, agora são predadores na Floresta da Tijuca, no Rio de Janeiro. Começa vir à tona a solução simplista e direta do problema. A extinção, o holocausto animal.
O desequilíbrio no ecossistema não foi provocado pelos animais abandonados, foi provocado por quem abandonou os cães e agora covardemente quer exterminá~los, não admitindo a lei de causa e efeito. É preciso lutar pelo direito de vida de qualquer espécie. Não é o Reino Animal que provoca a pseuda deformidade, insisto é o homem. Esse mesmo homem, homo faber, dito civilizado, já destruiu a Mata Atlântica, já deixa à beira da extinção mais de 1000 espécies de animais no Brasil, segundo o Ministério do Meio Ambiente. Somos ainda considerado um dos países mais ricos em biodiversidade. Mas, infelizmente, existem animais presentes nas regiões brasileiras que podem ser extintos em poucas décadas.
Será que defender matança ou holocausto e aplaudir a devastação das nossas capas vegetais ou florestas, mata ciliares, tráfico de animais, destruição do bioma e poluição ambiental é sinal de avanço, de virilidade tecnológica de engenharia civil de selvas de pedra??? É hora de preservação da casa de todos nós, se não agirmos com espírito de zeladoria ambiental, o que deixaremos de legado, para nossos netos e descendentes. Insisto até imploro: temos que zelar pela pouquíssima vida animal em solo brasileiro, a onça, o lobo guará ou cães abandonados, por exemplo, na Floresta da Tijuca. Eles são ferais, mas em agindo com a ferramenta da destruição e do holocausto, pergunto seremos infinitamente mais ferais, porque pensamos ou não pensamos e vamos escolher o caminho da detonação???
Dá trabalho salvar os animais e é demagogia estender a mão para a Natureza: parece que é coisa dos doidos varridos, alegam os que defendem o holocausto e extinção das espécies. Seria tão humano, tão cristão, tão grandioso, tão magnífico, recolher, recuperar, socializar e, colocar depois de recuperados os animais que antes eram domésticos e foram forjadamente transformados em ferais, novamente para adoção. Que pena. Apenas a Divina Providência ainda toma conta e protege a Fauna e a Flora deste País. Que pena que estão deixando e estão transformando - como um daqueles vampirescos filmes de terror, cães antes domésticos em predadores da vida silvestre no Brasil. Afinal, em sã consciência o verdadeiro predador tem nome é o próprio homem.

quarta-feira, 22 de junho de 2016

Toxoplasmose, doença não é transmitida por gatos domésticos

Derrubando mitos-
A Toxoplasmose não pode ser conhecida pela doença dos gatos, esse mito é uma grande mentira e invencionice popular. Para se contrair a doença de um gato, ele precisa estar contaminado, o que por si só já é raro (apenas 1% – UM POR CENTO – dos gatos são hospedeiros). Nos casos raros de transmissão, as mulheres grávidas precisam limpar as fezes deles – expostas há mais de 72 horas – com as mãos. Depois colocá-las na boca. Assim, é praticamente impossível a transmissão para quem tem um mínimo do mínimo de hábito de higiene. Outro fator importante para esclarecimento- o gato só se contamina uma vez na vida. Elimina o bichinho por cerca de dez dias nas fezes.  Após esse período, fica completamente imune. E é lógico- não contamina mais ninguém.  Mesmo assim, se o exame do seu gato der positivo. E ele estiver na sua casa há mais de um mês, não existe mais risco de transmitir a doença. É bom lembrar que se seu gato não sai de casa, não caça, nem come carne crua, não há o que temer. Acredite, você pode pegar toxoplasmose, em caso de risco muito maior, ao comer uma saladinha daquelas matadora, em um restaurante por quilo, daqueles limpíssimos, que não lavam nada, verdura nenhuma, que proliferam pela cidade de SP. Isso é fato, depois os pobres bichanos, levam a fama, pode acreditar!!!!
E olha que essa fama sem cabimento vem de longe. Falou em gato e gravidez, a toxoplasmose sempre termina pautando a conversa. O pior de tudo é que muitas mulheres, na santa ignorância, se desfazem dos animais por causa da gravidez. Tudo meus amigos e amigas, é uma questão de esclarecimento e muitas ginecologistas até recomendam a barbaridade, pobre dos gatos!!!
Assim QUE FIQUE BEM CLARO- A toxoplasmose NÃO É motivo de preocupação para quem engravida. Repetindo é uma fama que acabou sendo criada, infelizmente, que não corresponde à realidade.
O gato não é o grande vilão da doença, explica o infectologista Celso Granato, professor da Universidade Federal de São Paulo e assessor médico do laboratório Fleury, porque não é o principal culpado pela disseminação. "O ciclo do protozoário toxoplasma gondii tem que passar pelo gato, mas o animal leva uma culpa maior do que merece. O que acontece na prática é que há mais chances de se contrair a doença tomando água contaminada, comendo carne vermelha crua, salada e usando utensílios contaminados", ressalta.
Além disso, diz Toscano, o cisto da toxoplasmose só é liberado
durante até três semanas da infecção do gato. "Então teria que coincidir o gato contaminado com a doença no momento da gestação da mulher e, durante estas três semanas, ela ter algum problema de higiene que fizesse com que tivesse contato com o protozoário, comer as fezes do animal. Passadas as três semanas, mesmo que o animal esteja infectado, ele não vai liberar o cisto."
O veterinário também explica que o cisto, depois de eliminado, precisa de pelo menos 24 horas para se tornar infectante, então uma pessoa que limpa a caixa de areia do gato todos os dias não permite que o prazo de evolução se complete. O infectologista destaca ainda que o número de casos de toxoplasmose caiu expressivamente nos últimos 30 anos, diminuindo o risco de contágio. Para terminar a história- Os gatos em casa não apresentam perigo, assim, cuide e ame seus bichos, eles merecem tudo de bom!!!
Anderson França- blog É o Bicho


terça-feira, 5 de abril de 2016

Jornalismo, é preciso resgatá-lo de fato e de direito

O atual ecossistema de notícias aparentemente mais rico pela tecnologia deveria ter melhor qualidade. Ele está mais fino e é uma tendência atual vinda da Internet, mas matérias produzidas e bem elaboradas praticamente são rarefeitas. Perderam-se como uma bomba de nêutrons, onde a mesmice sobreviveu, levando na implosão a criatividade. Resultado: a dualidade se estabeleceu com a falta de cuidado da informação.
Falsa ilusão do melhor pela rapidez. No entanto, infinitamente pior por abrir brecha para a desinformação. O que se observa hoje é a tecnologia digital, de um lado, priorizando instituições, tornando-as poderosas na organização da pauta de notícias. E, invariavelmente em detrimento da Comunidade, do bem-comum.
E do outro lado, a selvageria da desinformação devorando sem critério algum o cidadão e a própria Cidadania. O público de Rádio, ao meu ver, deseja e quer a ampliação da prestação de serviço. Quer que o veículo não tenha vícios políticos, com mais clareza, princípios e valores: informação e não desinformação e falta de conteúdo, que predomina na sua totalidade.
Esse “rádio ouvinte”, hoje é bem mais participativo, tem opinião que precisa ser respeitada. Acima de tudo, abomina a prática de um jornalismo tendencioso, mascarado, onde a notícia unilateral não tem compromisso com a verdade e a transparência real dos fatos.
A notícia é hoje mais democrática sem dúvida, por ampliar a participação, abrir o leque. Porém, ao mesmo tempo, é mais idiota – a área de cobertura dos governos municipal, estadual e federal conceitua meu pensamento, sendo ampla, mas totalmente desastrosa, apressada e sem os cuidados básicos jornalísticos exigidos.
Assim, a inversão de valores se estabelece: há abundância de veículos jornalísticos que não corresponde ou significa em geral riqueza de reportagens ou matérias criteriosas, verdadeiras e bem-sucedidas, no impresso ou na mídia eletrônica.
Por vivência diária e experiência própria, contato direto com o ouvinte/leitor ao longo de mais de quatro décadas, considero que o Jornalismo Comunitário deveria ter mais espaço e hora de ser e existir. No contexto, pautas importantes como Educação, Saúde e Meio Ambiente, além de outras fontes ricas no espírito de informação comunitária, praticamente, se eclipsaram ou desapareceram melancolicamente, no declínio paralelo nas reportagens locais.
A imparcialidade ainda é um mandamento vital e importante na formação do repórter e para o próprio existencialismo do Jornalismo. O mesmo famigerado fenômeno acontece com a Ética na Informação: é preciso, portanto, resgatá-las urgentemente, para não padecermos de falta de credibilidade maior.
Os problemas que citei acima são fundamentais para banir a desconfiança. Jornalismo é Jornalismo e sempre será em qualquer veículo e modalidade, mas bom-senso e noções básicas de qualquer profissão não podem ser violadas ou jogadas ao vento. Vejo surgir um consenso que, levando em conta o todo, é muito mais saudável para um trabalho jornalístico de interesse público.
E assim deve ser. A realidade é que não podemos inovar desprezando a base, os princípios e os valores. A notícia é grandiosa por si só, não precisa de impacto consideravelmente alarmante. O efeito contrário a essa regra, no meu ver, se torna particularmente prejudicial no consenso geral da informação: é preciso evitar o Deus dos cliques – receita publicitária ou algo semelhante, sempre gerador da desinformação e não condizente com a ética e justiça social. Hoje temos a velocidade da informação como roda giratória, mas a velocidade em nome apenas da velocidade e não da veracidade dos fatos, ou conteúdo gratuito, sem sustentação, altamente irresponsável e deletério.
Infelizmente, parece que o tempo parou em termos nacionais. Somos causa e efeito de nossos erros em um verdadeiro moto contínuo. Vivemos uma crise sem precedentes, porém há uma onda de pessimismo no país. A herança pura e simples ainda da má gestão da economia. A mediocridade política em geral não se deve à crise internacional.
E o pior essa mesma mediocridade está criando e fomentando cada vez mais o temor de colapso. Sarneyzação, o impeachment de Dilma na ilusão de que isso estancaria a crise econômica e restauraria o crescimento, na verdade é falta de competência de mobilização e articulação para frear o pior.
 Agora uma paralisia política durante o processo vai é piorar a economia e alimentar o pessimismo, originando novos acidentes de percurso. Os tempos mudaram e a mudança é favorável para aguentarmos a atual turbulência. Precisamos cada vez mais construir instituições sólidas, mas com responsabilidade nacional acima de tudo. Ainda não está tudo perdido.
 A indústria sofre demais os efeitos atuais, mas tem imunidade porque continua complexa e diversificada. E o agronegócio se tornou um dos nossos mais competitivos segmentos.