Nos templos perdidos, ao Luar de antigos Rituais
Surgem brilhos estranhos, divinos, angélicos, celestinos e brisas florais
Antigas Abadias trazem doze nobres cavaleiros medievais de Camelot, cavalgando em outros Portais.
Ao Centro da Mesa Branca, a mesma Tavola Redonda de Merylin e Arthur
Entre anjos e fadas, um Pentagrama em alto relevo na madeira e o antigo sonho das Cruzadas
O Santo Graal, o Cálice de Prata da Última Ceia, o mesmo Cálice onde José de Arimatéia, ao descer o Cristo da Cruz, recolheu o sangue da igualdade humana, é forma semelhante forjada no fogo, faz juz à Espada Imantada.
Sanctificétur (Santificado) reluzir de Excalibur
Entre nobres ciprestes de outro tempo
Um abade de ninguém acaricia o vai e vem do solitário vento.
Ambrósio, mentor e magio, Tu poderias ser Merlyn ou preparar o verdadeiro caminho de Arthur
Mas, preferiu guardar segredos entre os templários e multiplicar o significado de Excalibur
E ao tecer estrelas nos rios cristalinos de Camelot
E ao vê-las , galgou clareiras de outras pradarias esquecidas...
Excalibur, a Espada e a Cruz ansada em Camafeus
Pelos sinuosos retilíneos caminhos de Deus
Ambrósio de Salesbury. Só Tu, nobre Guardião, Cavaleiro e Abade Templário, sabes bem quanto vale a chama que arde no fogo sagrado.
Amigo sempre próximo e lendário, peço novamente vossa proteção...
Cuidas bem das Luas inocentes e dos corajosos baobás em perene devenir
Sempre serei um dos teus cavaleiros prestes a partir.
Ainda vejo, por debaixo da malha prateada estraçalhada pelas batalhas das cruzadas.
Cavaleiros templários da Ordem Sagrada do Manto da Cruz Vermelha, fenecendo em chagas
Sir ou Lordes, Arcanjos do Graal, acordando agora, ao lado de Arthur
No desvendar do Mistério da Cruz e da Espada de Excalibur
Iluminados e Protegidos em outras plagas...
Pra você meu querido mentor Ambrósio, SUFISTA, iniciático que já alcançou a glória dos céus e as luzes celestiais. Pax et Bonum entre os Camafeus da Espada Sagrada de Excalibur e a magnânima Presença de Deus.
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