sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Fragmentos de mosteiros distantes


Angellos  Rafaelis
Quoniam altissimum tuum
Angellus rafaelis
Domine possuisti refugium tuum

Agnes Dei Rafelis

Sit Nomem Domini
Benedictum Sanctus altissimum tuum
Angelus Rafaelis

Quoniam mandata

Tua dilexi domine
In misericordia in timore tuum


O silêncio das orações são ruflar de asas angelicais
Ao mar, velhas e cansadas embarcações sonhando com o Caís.
A leveza do Espírito Santo é energia do Universo em movimento
Zarpar, sempre há tempo para Zarpar...
As vozes dos monges em exaltações
São cantigas celestes...
Ciranda da vida que renasce de ilusões perdidas

Palmilhar  estradas desconhecidas rumo ao mosteiro distante
Voar igual a falcões, águias, harpias, gaivotas ou a um albatroz errante
É Ter coragem de abominar a morte
Riscar o medo, livrar-se da culpa, do peso do ódio e da dor

Calçar As Sandálias do Nobre Pescador
É flutuar entre as vibrações, no despertar da intuição cristalina
E Ir em frente,ao sul, ao leste, ao oeste ou ao Norte...
Ao levar das nuvens, em uma viagem de um vôo pueril,
Como se fosse um tonel, um teimoso barril navegando pelo Oceano na busca da Verdade.
No Outro Plano, sempre há tempo para voar ou navegar,  porque o momento faz parte da eternidade.

O silêncio das orações, ruflar de asas angelicais
Ao mar, as  embarcações já adormecem Protegidas ao Longo do Caís.

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