|No céu da Terra, vozes finas e firmes femininas;
são raízes em estrelas encapuzadas.
Tolas meninas, caçadoras de astros errantes,
correndo atrás de cometas elegantes, que deixam rastros e odores.
Estrelas colapsadas, quase mortas e sem brilho, que se abrem como novas galáticas flores.
Perfeitas, revigoradas no pulsar da própria vida...
E quando a energia cessa e os buracos negros simplesmente fenecem.
Essas bailarinas estelares de Antares, nascem e crescem...
Na linha do tempo, o vento faz agora o seu ninho.
No pergaminho da maquiagem, morrer não significa acabar, desintegrar ou sumir.
Também somos iguais aos Astros, Mastros Erguidos após a passagem.
Imagem que não se desfaz. Luz... Magia e Paz na confecção estelar, no mesmo Linho.
Nenhum comentário:
Postar um comentário