Era um tipo especial de amor, mas igual a um fruto em começo de outono e uma flor ao surgir da primavera.
Era a própria Era de um dia qualquer no olhar perdido de mulher.
Eu encontrei a verdadeira Majestade sem ao menos ser Rei
Era canção que nunca termina com notas celestiais que anjos em arpejos teceram em harpas de mel
Era o Céu na Terra em ondas calmas de oceano a guardar o último barco do pescador.
Era um amor especial, nau para o êxtase e o sonho e passaporte para a fantasia.
Era pureza, simplicidade de verdade, realidade de paraíso esquecido. Era um grande amor vivido para todo o sempre.
Era um tipo especial de amor, mas igual a um fruto em começo de outono e uma flor ao surgir da primavera.
Era a própria Era de um dia qualquer no olhar perdido de mulher.
Eu encontrei a verdadeira Majestade sem ao menos ser Rei.
Não sei mais o que sou ou que serei...
Coisas especiais são como momentos espaciais, se perdem sem a lei da gravidade,
São tênues, folhas e flores que o vento leva no final de outono, de forma cruel, homícida, mas ao mesmo tempo eternamente suave.
Momento maravilhoso que perdi no tempo, mas guardei a sete chaves no meu coração.
E, hoje, se ilusão é sonho e perdição: estou perdido sonhando sozinho em vôo cego sem lugar para ir.
Mas, um tipo especial de amor é coisa especial... é primavera que nunca parte, é clorofila é fotossíntese, é espécie de flor celestial...é luar a iluminar a vida que nunca mais terei!!!
Era um tipo especial de amor, mas igual a um fruto em começo de outono e uma flor ao surgir da primavera.
Era a própria Era de um dia qualquer no olhar perdido de mulher.
Eu encontrei a verdadeira Majestade sem ao menos ser Rei
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