Navegantes

No encanto, surgem repentinos, ao pôr-do-sol, em um canto qualquer de um caís perdido, esquecido em um corpo de mulher, por agônicos infantes.

Navegantes do nada, são insolentes, nefastos e errantes...

Levantam âncoras em meio a borrascas e ventos Noroestes: zarpam dos destroços, após o naufrágio do destino...

Içam velas na escuridão e fúria indômita do mar!

Marinheiros desacreditados, desagregados do tempo, partem depois dos arremedos.

E no auge da tempestade, livres de segredos, refazem a tenra idade.

Singram resolutos, absolutos, como capitães dos sete mares, após o naufrágio do destino... só com o coração de menino...

Agora Navegantes do Tudo, são solenes alegres e gentis da Nova Estella de Avis...

Levantam âncoras em meio a calmaria e preces da transformação...do enfado à expansão cósmica do Crístico ARREBOL!!!

Transmutados Navegantes Alados que Içam a paz no Coração Sagrado e aportam no Glorioso e Perene Farol.

Nota do autor- A vida é uma eterna travessia e somos todos navegadores insanos, às vezes profanos, mas verdadeiros Filhos do Verso, do Eu Universo, destes incomensuráveis mares estelares sem fim...

Asas, pétalas dos Anjos!!!

Que asas são essas que sinto a vida inteira ruflar,

São de anjos, de crisálidas ou de fadas, saudando a vinda de hostes de arcanjos!!!

É um doce mistério primaveril, Ministério celestial, salvando roseiras do castigo vil.

Fim de inverno, e um jardineiro fraterno rega minha alma, sentindo frio.

Eu menino vou na contramão,  com a sensação de estar outra vez sozinho.

E a Rosa Azul, nasce no ninho do Sul, à beira do Mar Morto: protegida e ungida pelo tempo.

Velas a içar na nau do gigantesco espinho... grita UM TOLO MARUJO EM MEIO AO derradeiro navio em Suez!!

Rosa do Vento, que traz neste momento brisa solene...

E o que era perene é a própria vida...

Solta e esquecida, perquerida na pradaria de um lírico Saara.

Clara ilusão, que a poesia fez questão de converter em último verso.

Mas, que contra-senso, se o censo do Universo ninguém ainda FEZ.

Nos logarítimos dos ritmos: se fenece um corpo, uma estrela por certo repentinamente nasce....

Se escurece, na contrapartida, no caminho inverso do próprio Parto ou mesmo da vida, por perto, bem por perto, vem o brilho Farto!!

Na verdade, queria saber, onde começa e finda o Ser.

E Que asas são essas, que sinto a vida inteira ruflar,

São de anjos, de crisálidas ou de fadas, saudando a vinda de hostes de arcanjos???

O vento derruba as pétalas, as fadas costuram as esquálidas roseiras que morrem e partem...

E aí, um bem-te-vi canta e imanta e AS ASAS DOS ANJOS, DOS ARCANJOS SIMPLESMENTE BATEM E BATEM...

  

" É preciso reviver o sonho

e a certeza de que tudo vai mudar.

É necessário abrir os olhos

e perceber que as coisas boas estão dentro de nós,

onde os sentimentos

não precisam de motivos

nem os desejos de razão.
O importante é aproveitar o momento

e apreender sua duração,

pois a vida está nos olhos
de quem sabe ver."

(Gabriel Garcia Márquez)

Os Nefilim estão entre nós

Anderson França

Há mais de 3 milênios antes de Cristo, os antigos povos da Mesopotâmia contemplavam uma deusa do amor, uma deidade chamada  UTU-Shamash ( termo que  - em língua semita derivativa, vindo do acádio-  significa SOL).

As lendas, estórias e testamentos pictóricos chegaram até nós a partir da descoberta de arqueólogos, feitas através de escavações em 1934 no sul do Líbano, remontando à Antiga Ásia Menor há 4 milênios antes de Cristo.

Essas descobertas arqueólogicas constituiram-se em uma assombrosa chave, para decifrar a origem do Homem e do próprio Universo. Um verdadeiro e elucidante elo de uma cadeia transcendental, onde fatos históricos – apesar de épocas distantes e remotas – têm uma impressionante ligação e interagem, de épocas em épocas, entre si, nos campos da religiosidade, da expansão, desenvolvimento e na própria decadência e desaparecimento de incontáveis civilizações. Este ciclo fechou-se nos períodos minóico e micênico. Mas, apresentou indícios idênticos nos povos que marcaram o Quarto Milênio Antes de Cristo.

Um exemplo intrigante desta roda-viva de saltos históricos de avanço científico, de engenharia genética no berço de civilizações atrasadas é a presença da deidade UTU- Shamash, que no Panteão dos deuses antigos parece ter sobrevevido religiosamente de gerações para gerações. A mesma deidade mudou de nome na longínqua Acádia – onde era venerada pelo nome de Ishtar.

E, na própria Mesopotâmia, no século 13 Antes de Cristo, resurgiria, porém,  como Sippar, proporcionando um avanço espantoso na engenharia, medicina e construção. Mas provas arqueológicas, selos cílindricos, inscrições de textos da Antiguidade em pedras ou objetos, repletos de pormenores, comprovam que Ishtar ou Shamash – a rainha da luz solar – foi também venerada até os mais vetustos tempos.

E Shamash, a deusa do amor, foi conhecida bem mais tarde pelos romanos com Vênus, pelos gregos como Afrodite, pelos cananitas e hebreus como Astarte, pelos assírios, babilônicos, hititas e outros povos antigos como Ishtar ou Eshdar, pelos acádios e sumérios como Inanna, ou Innin, ou Anunitum ou ainda por outros de muitos dos seus diminuitivos e epítetos. Foram centenas de nomes, de templos erguidos, de panteões e sacerdotes, em línguas e idiomas diferentes, mas com a mesma essência.

Nas inscrições, a deusa do amor era uma impetuosa e bela mulher, sendo em todos os tempos citados, a deusa da arte  guerreira, uma viajora cósmica, uma aventureira viajante. Inanna-Ishtar é citada por inscrições deixadas pelos reis assírios: “ com invulgar toucado, traje pala -vestes sagradas de governante- elmo shugarra, que significa em sumério, aquilo  que faz andar longe pelo universo, Ishtar deambulava alto e longe pelas Câmaras Celestiais.”

Não só as inscrições encontradas em vasos e outros utensílios antigos, ou mesmo nos selos cilíndricos, notadamente, em comparação direta, sugerem a indumentária de uma astronauta ou aeronauta. Estes textos aracaicos, bem como antigas cosmologias e mapas celestes mesopotâmicos podem estar relatando a passagem de visitantes espaciais (os nefilim) à Terra. No caso específico de Shamash, a visita de uma aeronauta à Mesopotâmia e a Suméria. Nos selos cilíndricos sumérios, há o relato que a deusa flutuava idêntica a Naru – termo sumério que significa pedra de fogo que se ergue -.

O antigo testamento chamava os anjos  do senhor malachim – literalmente emissários. Jacó viu estes homens divinos subindo uma escada para o céu e foram eles que trouxeram a destruição aérea a Sodoma e Gomorra. 

Na Bíblia existem mais de 300 citações dos nefilim ( do senhor malachim, dos anjos). Eles já estavam na Terra por ocasião do Grande Dilúvio. O Antigo Testamento registra, inclusive, a subida aos céus de vários seres mortais. O patriarca antediluviano Enoc é considerado pelo texto bíblico como o primeiro mortal a ascender aos céus. Enoc a quem Deus favoreceu e “andava com o Senhor”. Enoc, na verdade, seria filho de nefilim, o sétimo patriarca na linha de Adão e bisavô de Noé, herói do Dilúvio.

No capítulo V do livro do Gênesis, há a lista completa e as genealogias de todos estes patriarcas e as idades com que eles morreram, exceto Enoc “que partiu porque o Senhor o levou”. Por consequência e tradição, foi na direção dos céus, para escapar à mortalidade terrena.

Tanto na Bíblia como nos textos mesopotâmicos, assírios e babilônicos, o homem só podia ascender à residência celestial sob o expresso desejo dos deuses. Na verdade, prevalece um axioma nestes contos de súbidas ao céus: as máquinas voadoras eram para os deuses e não para o gênero humano. O profeta Elias exemplifica o fato de nefelim terem levado para os céus. “Elias foi erguido do chão e levado para os céus por um furacão.”, diz o texto bíblico.

A existência dos anjos, dos nefilim, pode provar que não somos descendentes do Homo Sapíens . Podemos ser descendentes dessa raça superior cósmica, os Nefilim, evoluídos habitantes de um planeta distante além Saturno, o décimo segundo planeta – MARDUK - que muitos acreditam ser o céu. Cientificamente, as provas são vastas: os nefilim se estabeleceram na Terra nos primórdios do Planeta Azul e engendraram a evolução do Homo Sapíens.

Os anjos-astronautas continuam à distância entre nós, dedicados, porém, esperando novamente pelo exato momento mágico da reaproximação cósmica, do Alinhamento Planetário Maior e Perfeito que... para aqueles que realmente acreditam neste reencontro...  em um tempo sem tempo, na hora da Vontade Cósmica.. no amanhecer de um dia sem fim ou em um  entardecer qualquer ... ainda irá ocorrer....  

A Imperatriz e o Cavaleiro

               

As ondas que teimavam em quebrar  com tanta fúria nos desformes rochedos...

Agora batem suaves em sinfonia, acariciam as pedras e dançam soltas em espumas flutuantes

O que o mar trazia antes não importa mais , conforta a mágica transformação de sentir e respirar a presença da paz, em templários instantes

A doce ilusão da mansitude exorciza fantasmas, levando no novo quebrar das ondas,  empoeirados receios e esquálidos medos.

O cavaleiro pisa refastelado na areia do tempo e o vento traz uma praia ao longe

Om Hari, Hari Om, canta incessante o mantra um monge...

O imaginário ganha contorno: gaivotas e pelicanos já habitam o cenário...

O cavaleiro depois de tantas tolas batalhas, arrisca cortejar a verdadeira vitória

Sente o tenro momento, mas ainda não sabe que conquistou a Glória e a Ventura Espiritual

Para trás, ficou e feneceu todo o mal.

 Pela primeira vez, o Cavaleiro após o longo caminho, em breve nunca mais ficará sozinho

O cavaleiro-guerreiro então levanta o elmo: abre o olhar da mente

Novamente sente que chegou a hora

Agora,  joga a lança para Aruanda, retira a armadura e desce do corcel

O céu é cristalino e infinito como o próprio oceano... E ofusca e põe  término a busca: passam as últims lembranças por Sagres, Fortaleza de São João Del Acre e Avis...

A serenidade é prata da noite que se inicia

Sai da Abadia em êxtase de Luar

O altar  sagrado não tarda a chegar... vem do Amor ao nascer de um novo dia

Vem do porto seguro almejado e finalmente encontrado no sublime olhar da Imperatriz.

O que o mar trazia antes não importa mais , conforta a mágica transformação de sentir e respirar a presença da paz, em templários instantes: são ondas incessantes de um começo feliz, juntos eternamente juntos em uma maravilhosa noite sem fim.... o Cavaleiro e a Imperatriz!!!

Te amo Mary, do teu Cavaleiro, para a minha linda Imperatriz.

Cultivadas na luz

Aquele que não sabe o real valor da vida, não saberá o real valor da morte. A sorte não vem somente do Norte. E as flores não nascem apenas em nossos jardins.Também são cultivadas na luz de uma estrada em outros confins: em jardins celestiais, em lírios brancos dos delírios de um nova alvorada.

Vandré não desistiu de lançar novo CD

O ícone Geraldo Vandré não desistiu de lançar um novo CD, com músicas inéditas. Continua trabalhando para que isso aconteça. A idéia inicial era lançar o novo trabalho no final deste ano, na divisa do Brasil com o Uruguai. O lançamento poderá acontecer em agosto de 2012.

Fantasia

Voar sem asas e ir onde  nunca ninguém foi ou imaginou seguir.

Simplesmente ir, ao som do cravo barroco vindo da névoa que encobre o castelo.

No elo perdido, poder brilhar sem forma acima dos penhascos estelares.

Voar até alcançar os mares de Antares.

Chegar na penumbra de idos jantares medievais

Ao queimar de velas em brilhantes castiçais

Acordar entre acordes de magia e segredo,

Não ter mais medo... e apenas rodopiar no ar e realizar a fantasia

Poder flutuar sobre as muralhas do reencontro, bocejar e adormecer no feno e nas palhas.

Libertar os compassos e os adágios,

Refazer os laços, quebrar os grilhões das masmorras e colorir os presságios ...

Presto, Allegro em sintonias de recitativas fugas do ir e vir...

Chegar ao nada após cruzar a longa estrada.

Apenas chegar a este lugar, chegar, voltar e ir sem ao mesmo existir

E poder colher a sua constelação, ser o sonho e a própria ilusão,

E na realidade da fantasia, anoitecer no raiar de um novo dia... 

Fragmentos do novo tempo

Bate o novo tempo na minha porta...

Não importa que ainda há poeira não minha mente...

Docemente trago apenas rosas azuis colhidas de um antigo universo distante

São flores raras, astrais de velhos jardins do Senhor que habitam entre as raízes do amor e entre nós

Nos fragmentos, os mambembes momentos de um belo instante, que é - ao mesmo tempo- nascente e foz:

Primavera constante de um tolo instante de uma nova era...

A pulsar em meio às estrelas, a nascer em cada ser que ainda acredita em duendes e fada no fluir da rósea Alvorada...

E pra quem amou de verdade e ainda vai amar..

Apenas vai ficar em um canto perdido do universo..

Um canto, uma história, um pouco enraizado do amor e do próprio esquecido verso...

A energia pura como novo Estela, vela de um barco sideral a singrar.

Encanto em alegria que ninguém pode perceber

Harmonia em doce guerra de quem amou sem pedir nada, apenas amou sem querer nada em troca e... caminhou pela luzente estrada...

E em um jardim que nunca existiu, floriu ciranda e brincadeira de criança...

Simplesmente, em meio aos fragmentos de um novo tempo... o preguiçoso vento no norte, revestido em trova de uma tola esperança...

Versos celestiais do amanhã-Mais música em sua vida

Minha música e minha poesia, faço apenas para os anjos.

Faço e refaço para hostes estelares, que conheço sem ao mesmo ver.

E a orquestra do ser ou haver, sem partitura ou métrica, executa os adágios, simplesmente no encanto da mente, com desafinados banjos estelares.

E o coral de astros e estrelas cantam em silêncio no vazio do universo.

 Lânguidas harmonias se fecham em asas. E, se lançam em vôo cego, enxergando o último verso.

Letras mortas e folhas secas ecoam a rima e a própria SIMETRIA.

A tonalidade em arpejos despertam as chaves e as claves dos sofejos em cores calicromáticas.

Surgem estrofes lunáticas, na canção astral da enfadonha conjunção.

A ilusão repousa preguiçosa agora e, formosa brinca atrás das órbitas planetares.

No ruflar das asas dos Arcanjos, tesouros invisíveis se tornam previsíveis.

Um tolo pulsar e um cometa arrogante alimentam a faminta e lúgrube alcatéia.

Cães de rua, em plena Via Láctea, reviram estrelas jogadas em latas de lixo decadentes...

E dementes, ao uivar do Novo Luar, lotam a cósmica e esquálida  platéia...

Surgem no palco-velório, Riffs, hits e sucessos de ninguém...

Mas, a música e a poesia que nasceu do nada, segue firme a pequena longa estrada e vai brilhar bem além...

A orquestra sem maestro, do ser ou haver, sem partitura ou métrica, ainda executa os indecifráveis adágios.

Por presságios, mágica ou futurologia, no encanto da mente, desafinados e tétricos banjos estelares, tocam e tocam a música sem fim de um frágil querubim...

Há anos luz no verso do Universo... que reluz e reluz, resplandesce, então  a infinita e tola poesia...

Cavaleiros do Céu

(Sic itur ad Astra – Assim se vai aos Astros)

As trevas não existem quando relâmpagos cortam a escuridão.

Os destemidos cavaleiros, guiados pela energia divina, cruzam o portal entre o sonho e a realidade.

Oniscientes e grandiosos levam amor, misericórdia e bondade

As rosas nascem entre as reluzentes e graciosas estrelas

Orinocos e ciprestes, ao vê-las, espalham raízes de proteção

O tropel melodioso, entre harpas e oboês, encanta o líder Miguel.

Sete Arcanjos,  Velozes Ângelos, Sublimes Mensageiros abrem os infinitos vitrais do Céu.

Iluminado, um cavaleiro percorre sozinho o longo caminho.

O vento na noite alta move os extensos trigais

No ruflar das asas, a anunciação da presença dos guias espirituais.

A lua curiosa chega perto e resplandece no elmo cerrado.

O ar impregnado pelo odor do jasmim transforma o corajoso cavaleiro em nephlin .

Ele rompe o casulo da prateada armadura e ergue a espada de Azoth em incansáveis exaltações...

Hierarquias celestes acompanham a descoberta do Livro das Revelações.

O dia e a vida de idos tempos amanhecem sob o novo Sol

No pé da gruta, a luminosidade cresce mostrando o perene arrebol.

A energia cósmica resplandece no elmo agora dourado.

O cavaleiro se ajoelha, vendo Miguel e os Sete Arcanjos nos domos da Montanha..

Bem perto, ao seu lado, pela entranha do sonho e da realidade

O Santo Graal, o Cálice Sagrado. O Amor, A Harmonia, A Paz Celestial, a Misericórdia e a Bondade.  

Nota do Autor –Azoth é a transliteração de um termo persa e árabe sufi para a palavra “essência” , qualidade interior, chave significativa de transformar a natureza do Homem. Este portal com fios de alquimia muitas vezes oculto, segredo e proibido, de acordo com os sufistas, provêm da mesma raiz consonantal  que “pedra”, constituindo-se, portanto, na Pedra Filosofal. Esta chave foi usada por Paracelso em seus trabalhos médicos, astrológicos, alquimistas e filosóficos até 24 de setembro de 1541, quando morreu aos 48 anos de idade, assassinado por inimigos em Salzburgo.  

Fraternidade Branca (Os anjos ocultos de Jesus Cristo)

Todos nós temos um anjo da guarda – elo da Proteção Divina – que muitas vezes se manifesta em sonhos ou simplesmente através da intuição. A Terra, a Galáxia e o Universo também têm anjos ocultos. Eles são guardiões de Deus, pertencem ao Reino de Elohim, englobam Elementos das Chamas Sagradas, descendem das Quatro Forças Cósmicas e são seres  ascensos, liderados pelo Grão-Mestre Jesus Cristo.

Estes ascensos fazem parte da Grande Fraternidade Branca, a Ordem Espiritual do Ocidente e do Oriente, na qual o espírito do Deus vivente reina Hostes Celestiais. Na Fraternidade, os ascensos transcenderam os ciclos do carma e do renascimento. Por isso, Ascenderam, Aceleraram, à realidade Superior, à proximidade da Energia Pura Divina, à Eterna Morada da alma.

Eles estão na mesma sincronia e trabalham espiritualmente, visando desencadear uma nova era: a alvorada mais perfeita e elevada da humanidade.

Os ascensos, assim como Enoque, estão ou estiveram em solo terrestre. E, por isso, conhecem, por excelência,  a essência humana. São incansáveis e persistem, indo além na busca alquímica da fraternidade universal sob a paternidade de Deus.

Ao longo dos séculos, das eras e das mais diferentes religiões e crenças,  inspiram  realizações  criativas na educação, nas artes e nas ciências, no governo Divino e na Vida abundante.

Antes de continuarmos as explicações sobre a Fraternidade Branca, urge salientar que a palavra branca não se refere à raça, mas a aura ( a auréola) de luz branca que circunda esses seres, muitas vezes ultraterrestres.

Acredita-se que a Fraternidade Branca inclui em suas fileiras determinados chelas não-ascensos dos mestres ascensos. Jesus Cristo revelou esta ordem celestial de anjos ocultos - com mantos brancos - a João no Apocalipse.

Mas, o que seria ou o que significaria a palavra ascensão????

Talvez, em rápido sincretismo, poderíamos afirmar que ascensão é o processo por meio do qual a alma finaliza a caminhada  pela roda do carma: é  a culminação da jornada divinamente vitoriosa da alma, no tempo e no espaço... vitória e luz!!!

Na ascensão, o justo alcança a dádiva de Deus, após passar pelo derradeiro julgamento  diante  do Grande Trono Branco . A alma - então – reúne-se com o Espírito do Deus Vivo, fluindo a Presença do Eu Sou. Não só Enoque passou pelo processo. Elias subiu em um redemoinho até a Abóbada do Céu. E o Mestre dos Mestres, o Rei dos Reis -Jesus Cristo - retornou à Glória do Senhor, aos 81 anos, em Shamballa, em Caxemira, no ano 77 de nossa era.

Para participarmos da tarefa universal de um mundo melhor, almejo-maior da Fraternidade Branca – é de suma importância ter sempre a visualização de que não estamos em momento algum ou em qualquer tempo desacompanhados. Com esta consciência cósmica afastaremos a falácia da solidão, que alimenta o desespero e o medo. A fé é inabalável. Constituí-se de um crisol de energia dourada, o ouro do espírito, que imanta a alma e o coração. Somos, pois, quando verdadeiramente libertados e transmutados, Filhos da Luz!!!

Portanto, a ordem da Fraternidade Branca é um portal catalizador dos princípios elementais do Universo, do Logos, da Existência Eterna. Neste conjunto, os ascensos permanecem ao nosso redor. São Fiéis guardiões da Chama Branca. Jesus Cristo nunca partiu em uma Nuvem alva-celeste. Continua sempre presente em nossos Corações. A Porta para Encontrá-lo, o Real Elo de Sincronia reside na Prece, na Oração, na Manifestação de Esperança e de Fé, enfim, na Convicção do Cristo Pessoal - que  Maravilhosamente Habita Cada Um de Nós - A seguir, o nome e características de alguns do mestres ascensos da Fraternidade Branca.

Jesus Cristo – Avatar da era de Peixes, Encarnação do Verbo, o Cristo Universal, exemplo da consciência de Cristo que deveria ter sido retratada pelas crianças de Deus, na dispenção de dois mil anos da era de Peixes. Aquele que realizou  a plenitude do Cristo Pessoal e foi, assim, chamado de Jesus, o Cristo. Ele veio revelar o Cristo Pessoal individual a toda a humanidade, e mostrar as obras do Pai ( a Presença do Eu Sou), as quais podem ser realizadas pelos seus filhos e filhas no Cristo Pessoal e através da Chama Branca. Jesus ocupa na Fraternidade Branca o cargo de Instrutor Mundial, o  Mestre dos Mestres, tendo ao seu lado o mestre ascenso Kuthumi, que esteve encarnado como São Francisco. Christum Pax e Pax et Bonum.

O retiro de Jesus é o Templo da Ressureição, localizado na esfera etérica, por cima da Terra Santa. Jesus está vivo dentro de cada um de nós. A Fé traz sua Plena Visualização. “Confio em Ti, Coração de Cristo. Confio em Ti, Coração de Cristo, Confio em Ti, Coração de Cristo!!!

Maha Chohan – Grande Senhor dos Sete Raios – Representante do Espírito Santo para um planeta melhor e suas evoluções. É aquele que personifica a Trindade  e a Chama da Mãe dos sete raios e chakras. Ele dirige os sete Chohans – que personificam a Lei, a Palavra e a Consciência Crística de seus respectivos raios. Foi pastor nas encostas da Índia. A luz por ele invocada constituiu um manto consolador para milhões. O Maha Chohan mantém um retiro de luz com foco físico na ilha de Sri Lanka (antigo Ceilão) onde, acredita-se que a chama do Espírito Santo esteja ancorada.

Mãe Maria -  Mãe da Chama – Arquéia do Quinto Raio (Verde) . É complemento Divino do Arcanjo Rafael ( da Cura) . Rainha dos Anjos e Mãe Abençoada de Jesus Cristo. Seu nome significa  Raio da Mãe ( Ma ray) . Convocada pelo Pai a encarnar da Terra para dar à luz ao Cristo que salvaria aquelas almas que haviam sido desencaminhadas pelos rebeldes luciféricos. Maria, Santa Maria, faz parte das hostes do Senhor, exemplo ardente das suas encarnações na Terra, da Maternidade de Deus. Serviu como sacerdotisa na Atlântida, no Templo da Verdade, ensinando e direcionando a arte da cura. Através do seu Coração Imaculado foi a Luz da Palavra Inefável para milhões de habitantes daquele continente. Hoje serve à humanidade.

Bibliografia – Mark L. Profhet, Elizabeth Clare Profhet – A Alquimia de Saint Germain –

Annie Kirkwood – Mensagens de Maria para o Mundo.

Luz e Magia a Cada Dia

Nossas estrelas interiores buscam a cada dia a escuridão da alma, para luzir em eterno tempo como canção inacabada do AMOR AO VENTO. É preciso abominar o ódio, a culpa e o medo e semear no corpo a abundância da própria alegria Cósmica das doces estrelas do Universo. Sejamos o Verso Perfeito feito do mais lindo Momento, sempre Nascimento e Renascimento a cada dia.Alegria é o Real Conhecimento...Harmonia, o grande Segredo da mais pura essência, da verdadeira POESIA, denominada VIDA. A Fonte está em Nós, Cristo está em Nós. Paz e Harmonia a CADA DIA!!!!.E assim..Quando o Amor Acenar, retribuam sempre em venerações, tenham Verdadeiramente Luz e Magia em seus Corações!!!

Olhos cegos da libélula...que tudo enxergam

Olhos cegos da libélula...que tudo enxergam

Enxergar sem ver é crer que o invisível é o TODO Possível!!!

Os olhos cegos da Libélula podem ser o que quiser.

Estar preparado para o que vier é nado sincronizado:

É preciso deixar de lado a realidade em Vôo de um pelicano insano

Dar braçadas sobre rios do Saara, singrando a mente e o coração...

Tomara agora que a razão não tenha mais razão

Tomara que a imagem seja distorcida, no eterno lampejo da vida.

Nesta hora  sem tempo e sem momento...

Tanto faz ...Nadar ou flutuar sobre o mar.

Para aqueles que querem conquistar a paz,

É regra sonhar, cavalgar a nuvem selada em forma de alazão selvagem...

Voar,cavalgar e nadar, nadar cavalgar e voar...

Os olhos cegos da libélula, que tudo enxergam,

 No mar Morto, podem ressuscitar ondas sonoras de um cintilante sino distante:
 Hipnóticos em cantares óticos, podem cegar os que não acreditam

E aqueles que oram e meditam serão as libélulas de  casulos de um novo cais, de um novo píer...

Qualquer voar do amanhã será o TODO QUALQUER..

SERÁ PRECISO RETOMAR A NOVA ROTA QUE VIER...

E NADAR E VOAR...
VOAR E NADAR....
Acreditar e cavalgar...

O significado da Libélula: este belo inseto atraído pela Rica Luz, representa a imortalidade e a regeneração da vida julgada perdida, que se encontra no vôo cego que tudo enxerga dentro da própria vida...

Luzes Celestiais- Anderson França/direitos reservados

Anjos em nós....

Queria estar novamente atrás do brilho das montanhas, quando do suave pôr-do-sol, na concepção que não se concebe , na mistura que não se mistura do vermelhão, ao passar do violeta e ao azular, que vêm e vão além...além do anoitecer, além do próprio céu...

Queria poder ver novamente o abrir renitente, inocente deste véu, assim como se abre  o arco- íris das outras vidas, como se abrem pétalas de rosas em cantigas amigas, serenas, altivas e sem medo de voar.

Queria  ultrapassar o sonho e colher o vento... parar, planar  na poeira cósmica do tempo, meditar e ver o que pensamos que não se pode ver, apenas queria o carinho de querer...e guardar a eternidade deste exato momento...

Queria encarnar em formas angelicais, ter certeza que não estou sozinho e se entorpecer do fim de tarde à beira mar, queria me alinhar no sopro divino que só o coração e a intuição concebem ao espreguiçar dos trigais,  que só os anjos percebem.

Queria hinos que não se ouvem, apenas se escutam no cair de todas as tardes, e ao silenciar, estar onde pensamos que não se pode estar.

Queria soltar a voz, sem mexer os lábios, medir a imensão em descompasso de astrolábios. Queria o som de violinos, tocá-los sem tê-los. E poder vê-los novamente, quietos, estagnados, em reverência ao Pai. Sentir e poder VER finalmente ANJOS EM NÓS...

Informação intergaláctica

Notícia vem dos EUA. Medium de Los Angeles, uma mulher de 35 anos, está recebendo seguidamente  o espírito de uma  extra-terrestre, que morreu em uma galáxia distante da Terra a bilhões de anos-luz. A ET de nome Sasha confirma que os extraterrestres construiram as pirâmides do Egito e outras Maravilhas na Terra. Segundo Sasha, os ETs estão de olho no Planeta há séculos e séculos, desde a época da Lemuria e das civilizações assírias .Caramba, isso é o que eu chamo de notícia de outro mundo. ArrepiÔ!!

Túnel do Tempo

Vida boa com a minha cachorra Tequila e uma foto dos tempos do Diário Popular, entrevistando para a página Olho no Olho, Guilherme Afif, na época secretário estadual da Agricultura

Viver Bem

Dicas para aumentar o consumo de ômega-3

Consuma peixes de águas frias e profundas que são ricos em ômega-3, de três a quatro vezes por semana. (Salmão fresco, truta, atum, cavala, arenque, bacalhau e sardinha).

O Salmão é um peixe de águas frias que funciona como protetor do coração, pois é rico em ácidos graxos ômega-3, que evitam a formação das placas que obstruem as artérias, reduzem o colesterol e combatem os triglicerídeos.

A cor alaranjada do salmão deve-se a um pigmento chamado astaxantina. O salmão é basicamente um peixe branco. O pigmento laranja é feito através das algas e dos organismos unicelulares, que são ingeridos pelos camarões do mar; o pigmento é armazenado no músculo do camarão ou na casca. Quando os camarões são comidos pelo salmão, estes também acumulam o pigmento nos seus tecidos adiposos.

Como a dieta do salmão é muito variada, ele pode apresentar uma enorme variedade de cores, desde branco ou um cor-de-rosa suave a um vermelho vivo. O betacaroteno, pigmento laranja encontrado em diversos alimentos, está presente na ração que os peixes de cativeiro se alimentam.

De acordo com diversos estudos científicos, comer salmão de duas a três vezes por semana garante benefícios para a saúde de crianças, adultos e idosos. Pode ser consumido: assado, grelhado e em forma de sashimi.

Bom apetite e ótima saúde!!!

Viver Bem

Dicas importantes para a Saúde de todos nós

A água  -santo remédio natural-

Amelhor bebida é sem dúvida a água, pois ajuda a eliminar as toxinas do nosso organismo. Devemos consumir no mímino 1,5 litro por dia.

Viver Bem

Dicas importantes para a Saúde de todos nós

Estudos recentes sugerem que o café possui propriedade antiinflamatórias, o que pode proteger nosso organismo contra várias doenças. O INCOR- Instituto do Coração de SP – já possui um departamento denominado “café e coração”. Os benefícios se devem ao poder antioxidante encontrado na cafeína e em outros componentes do café. Mas é bom não esquecer que, como o álcool, os benefícios são obtidos apenas no consumo moderado. Mais de três cafezinhos ao dia podem provocar aumento da inflamação, da freqüência cardíaca, tremores nas mãos, e até o aumento da homocisteína e colesterol que tem como conseqüência o entupimento das artérias.

Certeza do eterno amanhã

Existem momentos que são eternos devaneios e não terminam nunca  e nunca envelhecem .

Prevalecem sempre e vão além da agonia, superam a alegria entre o nascer e a morte.

São Momentos Estelares em encanto infinitamente plantados e em plena irrigação espalhados  em qualquer canto...

E Vem de repente um Manto cobrindo e escondendo pontos obscuros que brilham e fluem a cada instante no leste, no oeste, no sul e no norte

Seriam Apenas sutilezas Cardiais de luzes iguais  a luz da Vela Eterna???

 OU derradeiro ato contínuo em moto contínuo no arder do Fogo que nunca será apagado????

Sombra do Sagrado Inconsciente na Mente, repousa sempre  solene em  nossos corações

E Pulsa, Amando e Reluzindo  em Todo o Universo Existente...

És na verdade, rara sensação, talvez repentina, triade de emoção  menina que dá guarida aos sonhos e alimenta tolas ilusões;;

Vento inesperado, acelerado, que chega ao tocar das canções

Vem entre o  ventre, florescendo e se abrindo em brisa,  guardando e acalentando  lembranças e acordando todas as  memórias de outras vidas...

Raízes perdidas se encontrando em néctar de histórias antigas, como força sobrenatural, despertar celestial de estrelas  ainda vindo à tona, nas vibrações de novas e incessantes cantigas..

Com os sonhos  ao redor, velados em altar-mor, tecendo madeixas de um emaranhado sem fim, sem meio e  sem  começo...

Sobram Apenas o real ilusório, e acessórios  do avesso, alimentos da saudade que encantam  a glória de um outra trajetória...Anderson França

5º Prêmio Allianz Seguros de Jornalismo

Na 5ª edição do Prêmio Allianz Seguros de Jornalismo, os 20 jurados do Comitê de Seleção e Julgamento tiveram a difícil missão de selecionar os finalistas do concurso entre os 1.261 trabalhos inscritos. O júri elegeu cinco reportagens para cada uma das oito subcategorias e para a nova Categoria Especial Comunicação Corporativa. Todas as matérias foram escolhidas por votação, sem qualquer interferência ou participação da Allianz Seguros.

“O Prêmio tem como objetivo principal reconhecer o mérito dos jornalistas tanto na cobertura do mercado de Seguros como em Mudanças Ambientais, afinal, os profissionais da imprensa são os grandes responsáveis por informar e esclarecer a sociedade sobre os temas relevantes que a cercam”, diz Max Thiermann, presidente da Allianz Seguros.

Quero deixar registrado minha honra e satisfação pelo convite para compor a banca de jurados deste prêmio importantíssimo do Jornalismo Nacional. Estarei na festa de premiação no próximo dia 21. Sucesso a todos da Allianz Seguros, principalmente sucesso espiritual.

Tema Especial de Sustentabilidade – Mudanças Ambientais
Anderson França	Foi coordenador de Jornalismo da rádio Record AM-1000 por dez anos e idealizador e apresentador dos jornais Repórter Record e Central Record de Notícias. Graduado em Jornalismo pela Fundação Cásper Líbero, tem passagens pelas rádios Globo, CBN, Eldorado e Capital. Foi vencedor dos prêmios Banespa Ecologia, Rotary Ecologia e Instituto de Engenharia e Saneamento Ecologia e professor de Comunicação Social da Rádio Oficina nas disciplinas de Radiodifusão, Sonoplastia e História do Rádio.
Lenize Villaça	É professora da Universidade Presbiteriana Mackenzie, em São Paulo, no programa de pós-graduação em jornalismo contemporâneo. Na graduação, comanda a disciplina de Radiojornalismo. Possui mestrado em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo (ECA-USP) e bacharelado em Comunicação Social – Jornalismo pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). Tem passagens pela Rádio Alvorada, em Londrina, e pela Rádio Capital, em São Paulo.
Tatiana Ferraz	É professora de Telejornalismo e Radiojornalismo na Fundação Cásper Líbero e mestranda em Comunicação na Contemporaneidade. Supervisora do programa laboratório (revista eletrônica) "Edição Extra", que vai ao ar pela rede Gazeta de televisão. Acumula passagens pelas rádios Jovem Pan, Cultura e Eldorado e pelas TVs Gazeta, Record, Cultura e SBT, pela qual fez a cobertura jornalística da Copa do Mundo da França, em Paris. Possui graduação em jornalismo pela Universidade Metodista de São Paulo.